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Nos 13 anos da Antaq, ministro Edinho Araújo destaca investimentos

Fonte: AssCom SEP



“A vocação do Brasil é para o progresso e o desenvolvimento. E o setor portuário, com apoio da Antaq, pode responder positivamente, investindo e impulsionando a economia neste momento de ajuste fiscal”. A frase é do ministro da Secretaria de Portos, Edinho Araújo, ao discursar na solenidade comemorativa aos 13 anos de criação da Antaq – Agência Nacional de Transportes Aquaviários, realizada nesta quarta-feira (25), no auditório da entidade.
 
O ministro foi recepcionado pelo diretor geral da Antaq, Mário Povia, e os diretores Fernando Fonseca e Adalberto Tokarski. Participaram do evento representantes de entidades representativas de empresários e trabalhadores do setor portuário, representantes de Companhias Docas e da Marinha, e do deputado federal Edinho Bez (PMDB-SC), representando a Câmara dos Deputados, entre outras autoridades.
 
O ministro Edinho Araújo destacou a importância do trabalho realizado pela Agência, responsável por regular, supervisionar e fiscalizar as atividades de prestação de serviços de transporte aquaviário e de exploração da infraestrutura portuária, harmonizando os interesses do usuário com os das empresas prestadoras de serviço, e preservando o interesse público.
 
“O trabalho da Secretaria de Portos, em conjunto com a Antaq, pode atrair em curto prazo novos investimentos e responder positivamente às urgências que o Brasil reclama”, afirmou o ministro, que definiu como prioridades de sua pasta a agilização de processos, a diminuição da burocracia nas operações, a modernização dos portos e as parcerias com a iniciativa privada.
 
O diretor da Antaq, Mário Povia, fez um balanço de 2014 e destacou a realização de concurso público, participação no plano de escoamento da safra agrícola, novos processos de arrendamentos portuários, o anuário estatístico e o projeto da Hidrovia do Rio Madeira.
 
“Temos mantido sempre uma boa interlocução com os setores regulados”, disse o diretor. Para Povia, os investimentos portuários devem dar um salto caso o TCU (Tribunal de Contas da União) libere o Bloco 1, diretamente ligado aos portos de Santos e Pará, permitindo que se avance em mais três blocos.
 

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