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Dragagem começará nos berços de atracação no Porto de Santos, SP

Fonte: G1 Santos
 
Equipamentos já chegaram no cais santista e devem passar por inspeção da Marinha. Uma vez iniciado o serviço, profundidade de berços de atracação deve ser recuperada em até duas semanas.
 
 
Os dois equipamentos que farão o serviço de dragagem de manutenção de berços de atracação no Porto de Santos, no litoral de São Paulo, já chegaram no cais santista. O trabalho, que será realizado pela empresa DTA Engenharia, deve começar após uma vistoria da Marinha nos equipamentos.
 
O contrato de manutenção com a DTA foi assinado em 8 de janeiro, mas estava sub judice. A liminar que impedia o início dos trabalhos foi cassada no dia 23 de abril e, no dia 29 de abril, foi assinada a ordem de serviço para a mobilização dos equipamentos de berços. O contrato tem prazo de 24 meses e visa a manutenção das profundidades do canal de navegação e berços de atracação.
 
Segundo a Santos Port Authority (SPA), os dois equipamentos que farão o serviço de dragagem chegaram no Porto de Santos. Agora, aguarda-se a inspeção dos equipamentos pela Marinha do Brasil.
 
Após a emissão do termo de recebimento do serviço realizado pelo Departamento de Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), relativo ao contrato de dragagem de readequação da geometria do canal, a manutenção deve ser iniciada imediatamente.
 
A dragagem começará pelos berços de atracação de terminais de contêineres que tiveram redução pontual de calado operacional. A dragagem também é realizada nos trechos do canal de navegação, por onde os navios trafegam, e nas bacias de evolução, onde os navios executam as manobras de giro.
 
A projeção da SPA é que, uma vez iniciado o serviço, a profundidade de projeto desses berços seja recuperada em até duas semanas.
 
A dragagem no Porto de Santos é um serviço realizado de forma contínua e ininterrupta. Devido às características do estuário santista, de águas pouco profundas e com assoreamento constante, agravado no período de outono e inverno, é necessário garantir cotas mínimas para a navegação.
 

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