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Sindaport reivindica pró-labore para Guarda Portuária em convênio com a CET

Fonte: AssCom Sindaport / Denise Campos De Giulio 

 
A direção do Sindicato dos Empregados na Administração Portuária (Sindaport) encaminhou ofício ao presidente da Companhia de Engenharia e Tráfego (CET) da cidade de Santos, Rogério Vilani, solicitando que o órgão público celebre convênio com a Guarda Portuária da Companhia Docas do Estado de São Paulo.
 
Com base em recentes tratativas que visam o pagamento de pró-labore aos portuários em decorrência da aplicação de multas de trânsito, o pedido foi feito pelo presidente do Sindicato, Everandy Cirino dos Santos, através de ofício encaminhado no último dia 15.
 
No expediente o dirigente sindical destaca os serviços prestados pelos integrantes da lendária corporação em benefício da sociedade santista. "Trata-se de um dos mais importantes trabalhos realizados no Porto de Santos, atuando no combate ao crime organizado, incêndios e na manutenção da ordem pública no que tange ao controle interno do tráfego viário do complexo e imediações, e isso deve ser levado em consideração pelas autoridades do Município", explicou Cirino.
 
Ele ressalta que o convênio firmado em fevereiro de 2016 entre Codesp e CET credenciando e autorizando os guardas portuários a lavrarem autos de infração no trânsito da região portuária precisa ser revisto. "A parceria prevê o labor, porém não a remuneração por ele, e por isso defendemos o pró-labore aos companheiros, que além de um sempre bem vindo complemento salarial poderá ser um relevante agente motivacional em termos de melhora na qualidade do serviço prestado."
 
Segundo Cirino, dos 365 integrantes da Guarda Portuária, 152 são agentes credenciados para atuar no afluxo de veículos e caminhões de carga que chegam e partem do complexo portuário diariamente. "São lavradas cerca de 800 multas mensais em média, o que demonstra a seriedade do trabalho realizado e o grau de comprometimento dos companheiros para manter a boa ordem e um tráfego cada vez mais seguro aos munícipes e aos trabalhadores do cais", concluiu.
 

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