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Codesa cria comissão para buscar mais autonomia do Porto

Fonte: AssCom Codesa
 
A Codesa sai na frente entre as companhias docas e cria grupo de trabalho para elaboração de pedido de autonomia da gestão portuária. A iniciativa foi com base na Portaria 574, editada em 26 de dezembro passado, pelo então Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, atual Ministério da Infraestrutura.
 
A Portaria visa melhor eficiência e celeridade de descentralização de atividades relacionadas à exploração dos portos organizados pelas respectivas administrações portuárias. O Governo Federal entende que a descentralização das competências proporcionará maior competitividade aos portos públicos.
 
Para o diretor de Infraestrutura e Operações, respondendo pela Presidência, Guilherme Magalhães, a Portaria cria possibilidades de delegações que hoje não existem: "A simplificação dos processos de contratos de arrendamentos e outras tomadas de decisões trazem autonomia aos portos públicos. Para a Codesa é fundamental para que possamos atingir nossos objetivos estratégicos", disse.
 
Já o diretor de Planejamento e Desenvolvimento, Walter Arruda, que abriu a reunião para apresentação da Portaria, destaca a autonomia da gestão portuária: "É uma oportunidade de desburocratizar os contratos e colocar os portos públicos no patamar de competição de agilidade com os terminais privados".
 
Autonomia
 
A apresentação da Portaria 574 foi feita pela coordenadora de Gestão Portuária, Damiane Tavares e pelo técnico da Coordenação de Finanças, Leonardo Silva Ribeiro, no auditório da Codesa. O diretor de Administração e Finanças, Luiz Scandian também acompanhou o evento junto com os coordenadores e assessores da empresa.
 
A coordenadora Damiane relacionou os requisitos listados pela Portaria, para a formalização do pedido de autonomia. "Vamos contar com a colaboração de todos porque vamos produzir um documento robusto, conforme todas as exigências relacionadas. Será um trabalho coletivo", destacou. A Codesa pretende enviar o pedido em 30 dias.
 
O presidente em exercício, Guilherme Magalhães emendou: "A diretoria precisa do envolvimento e comprometimento de todos, como sempre acontece, por isso somos reconhecidos como porto proativo. Queremos ser o primeiro porto público a solicitar e obter essa delegação", concluiu.
 

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