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Prefeitura de Santos esclarece acesso à vacina

Fonte: Diário do Litoral
 
Administração Municipal esclarece que não foi publicado nenhum edital elencando regras para vacinação e a relação de comorbidades segue o estabelecido pelo Estado
 
 
Sob dúvidas da população, a Prefeitura de Santos esclarece que não foi publicado nenhum edital elencando regras para vacinação e a relação de comorbidades segue o estabelecido pelo Documento Técnico de Vacinação da Covid-19, emitido pelo Estado.
 
"Com relação à documentação exigida, a Secretaria de Saúde esclarece que utiliza as palavras laudo ou declaração médica, que são documentos diferentes, e é exigida a apresentação de um deles, ampliando acesso à vacinação. Santos também aceita cópia de receita médica de medicamento de uso contínuo, emitida há no máximo um ano, para vacinar as pessoas com comorbidades", esclarece em nota.
 
Desde a última sexta-feira (21), o Governo do Estado liberou a vacinação para pessoas com comorbidade na faixa etária entre 45 e 49 anos de idade. Também começou a vacinação das pessoas com deficiência permanente na mesma faixa etária.
 
Na ocasião em que comparecer ao posto de saúde, qualquer pessoa com comorbidades e que faz parte das faixas etárias liberadas deve apresentar comprovante da condição de risco por meio de exames, receitas, relatório ou prescrição médica. Os cadastros previamente existentes em unidades Básicas de Saúde (UBS) também podem ser utilizados. Já as pessoas com deficiência permanente precisam apresentar o comprovante do recebimento do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC).
 
A relação de comorbidades definidas pelo Ministério da Saúde é: doenças cardiovasculares; insuficiência cardíaca (IC); cor-pulmonale (alteração no ventrículo direito) e hipertensão pulmonar; cardiopatia hipertensiva; síndromes coronarianas; valvopatias; miocardiopatias e pericardiopatias; doença da aorta, dos grandes vasos e fístulas arteriovenosas; arritmias cardíacas; cardiopatias congênitas no adulto; próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados; diabetes mellitus e pneumopatias crônicas
graves.
 
Também: hipertensão arterial resistente (HAR); hipertensão arterial - estágio 3; hipertensão arterial - estágios 1 e 2 com lesão e órgão-alvo e/ou comorbidade; doença cerebrovascular; doença renal crônica; imunossuprimidos (transplantados; pessoas vivendo com HIV; doenças reumáticas em uso de corticoides; pessoas com câncer); anemia falciforme e talassemia maior (hemoglobinopatias graves); obesidade mórbida e cirrose hepática.
 

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