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Comércio da Baixada Santista comemora ampliação do atendimento até 22h: 'Recuperar o fôlego'

Fonte: A Tribuna On-line
 
Medida anunciada pelo Governo de SP nesta quarta-feira (19) passa a valer a partir de 1º de junho


 
Os estabelecimentos comerciais e o setor de serviços foram autorizados, nesta quarta-feira (19), pelo Governo de São Paulo, a encerrarem as atividades uma hora mais tarde, às 22h, a partir de 1º de junho. Em entrevista à ATribuna.com.br, o presidente do comércio varejista da Baixada Santista Omar Abdul Assaf considera a medida como um avanço.
 
Segundo o governo, a fase atual - que permite o funcionamento desses estabelecimentos até 21h - foi prorrogada até 31 de maio com aumento da ocupação de 30% para 40%.
 
Ainda de acordo com o governo, a ampliação do horário de funcionamento até 22h valerá, a partir de 1º de junho, para todos os setores comerciais, atividades religiosas, serviços em geral, restaurantes, salões de beleza, atividades culturais, eventos sociais e academias. A capacidade de ocupação será ampliada de 40% para 60%.
 
Anteriormente, em 7 de maio, o Estado também aumentou, a partir de 8 de maio, em uma hora, ou seja, até as 21h, o funcionamento desses mesmos setores.
 
'É um avanço'
 
O presidente do comércio varejista da Baixada Santista Omar Abdul Assaf afirmou que os comerciantes preferem o aumento do horário mais do que o percentual ocupação dentro da loja. "As duas coisas são importantes, [mas] o horário a gente sente que diluiu o público, conseguindo atender mais pessoas sem aglomeração."
 
"A gente só espera que as prefeituras [da Baixada] tenham o bom senso e não endureçam essas medidas, pelo contrário, que flexibilizem", afirmou o presidente do comércio varejista.
 
Segundo Assaf, as medidas anunciadas pelo governo do Estado são como um conta-gotas. "É um avanço. A gente sabe que a vacinação está evoluindo e cedo ou tarde teremos um número grande de vacinados. As lojas estão preparadas, o movimento não vem muito bom, tivemos um bom movimento na véspera do Dia das Mães, esperamos um novo pico no Dia dos Namorados em junho."
 
O presidente do comércio varejista reforça que o comércio está em um estágio precário e que muitas lojas estão em uma situação difícil por causa das restrições desde o início da pandemia. "[Que as flexibilizações] possam dar um alento e a gente possa recuperar o fôlego", finalizou.
 

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